Além de poder ter um valor da corrida com valor menor do que a dos taxistas, em geral são um pouco menores, mas não muito, o usuário ganha no atendimento e no conforto. São carros mais novos, com no máximo 3 anos de uso, oferecem serviço de bordo como água gelada, há uma preocupação com o passageiro.
Com os taxistas, ocorrem o seguinte, não é a maioria: a cobrança é de valor fechado por estimativa, isto é, não é registrado no taxímetro, muitos profissionais são descortezes, pra não falar despreocupados. Já peguei táxi no Rio de Janeiro que o motorista não conhecia os trajetos mais básicos, outros que nem se dignavam da dar um boa noite. Diante disso, acho plenamente louvável ter um serviço alternativo.
Mas por quê os taxistas tanto brigam para coibir o Uber? Entendo que a resposta é fácil; reserva de mercado. Nunca houve uma concorrência para o serviço de táxi e agora surge uma alternativa muito melhor para o passageiro. Quando foi quebrado o monopólio da telefonia o serviço melhorou muito, mas ainda pode melhorar mais. Com a concorrência ganha a população.
Acho que os taxistas estão perdendo oportunidade de reverem um serviço que não melhorou por causa desta reserva de mercado, onde a não concorrência não deixava escolha para a população. O Brasil já viveu esse momento e não deu certo. Com a concorrência, todos podem ganhar.
Digo sim ao Uber.
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