Meus amigos, acho que o Brasil é o único pais do mundo a possuir tantas legendas partidárias. Tenho certeza absoluto que você nem imagina quantos partidos políticos temos. Mas eu lhes digo, com muita indignação: temos exatos 32 partidos registrados no TSE. Sendo o mais antigo o PMDB - claro, por razões históricas -, e os mais novos: PROS e SD, ambos fundados em 2013.
Entendo que um partido político deva ter uma ideologia. uma razão que justifique o seu trabalho e fundamente sua existência. Acho que no máximo 3 partidos, que seriam um de direita, um de esquerda e outro central, embora eu aceite o argumento que o central também seria desnecessário, pois será o "pela saco" de quem tem o maior poder. Como nos EUA, Republicanos e Democratas. Simples assim.
Com esse monte de partido, que nada mais querem do que o poder, simplesmente para poder ter mais poder (ficou feio, mas é muito poder mesmo que se deseja). Quando alguns parlamentares se desentendem com o seu partido, eles vão e montam um outro partido, como é o caso do PSOL, que foi criado com dissidentes do PT. Pra quê isso? Só pra dar mais trabalho as lideranças do governo e criar mais cargos para satisfazer bancada.
Aliás, esses montes de partidinhos, os chamados de baixa representatividade, precisam fazer acordos e coligações para ter um pouco de poder, isto quer dizer, se não conseguimos ter nossa poltrona por votação, que pelo menos a tenhamos por coligação, assim, o partido que os nanicos apoiam são eleitos, como a votação para os cargos do legislativo são proporcionais, muitos acabam sendo eleitos sem ter recebido votos suficientes, que os elegeriam por quantidade.
Aí, depois de câmara montada, com um monte de partido diversos, para se governar com tranquilidade, o executivo precisa ter o apoio do legislativo para poder ter seus projetos aprovados com certa facilidade. É esse o grande problema institucional e político que o Brasil vive. Como a justiça está deflagrando muitos esquemas de corrupção por todo o país, a presidente não está conseguindo impedir o trabalho da justiça, que esta tem todo o apoio da população, a popularidade da presidente caindo mais rápido que pedra atirada ao ar (71% de desaprovação), os partidos alidados estão, aos poucos, se desvinculando do governo, isto é, não estão mais apoiando e criando barreiras, como é o caso do grande parceiro e líder da câmara, o PMDB - que por curiosidade é o partido o vice-presidente, do presidente da câmara dos deputados e do presidente do senado. Isto sim é que é governar num inferno!
Vejamos o caso do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha - PMDB-RJ, que rompeu com a presidente exatamente quando o seu nome começou a ser alvo de investigação pela polícia federal. Além disso, para agradar os acordos partidários é preciso entregar cargos públicos, em nosso país não se prioriza o conhecimento técnico, mas o apadrinhamento político, por isso que temos tantos ministérios (39) e inúmeras secretárias...
Por isso acho que a reforma política deveria ser para reduzir o número de partidos e deixar os eleitoras menos duvidosos quanto a real ideia do partido.
Entendo que um partido político deva ter uma ideologia. uma razão que justifique o seu trabalho e fundamente sua existência. Acho que no máximo 3 partidos, que seriam um de direita, um de esquerda e outro central, embora eu aceite o argumento que o central também seria desnecessário, pois será o "pela saco" de quem tem o maior poder. Como nos EUA, Republicanos e Democratas. Simples assim.
Com esse monte de partido, que nada mais querem do que o poder, simplesmente para poder ter mais poder (ficou feio, mas é muito poder mesmo que se deseja). Quando alguns parlamentares se desentendem com o seu partido, eles vão e montam um outro partido, como é o caso do PSOL, que foi criado com dissidentes do PT. Pra quê isso? Só pra dar mais trabalho as lideranças do governo e criar mais cargos para satisfazer bancada.
Aliás, esses montes de partidinhos, os chamados de baixa representatividade, precisam fazer acordos e coligações para ter um pouco de poder, isto quer dizer, se não conseguimos ter nossa poltrona por votação, que pelo menos a tenhamos por coligação, assim, o partido que os nanicos apoiam são eleitos, como a votação para os cargos do legislativo são proporcionais, muitos acabam sendo eleitos sem ter recebido votos suficientes, que os elegeriam por quantidade.
Aí, depois de câmara montada, com um monte de partido diversos, para se governar com tranquilidade, o executivo precisa ter o apoio do legislativo para poder ter seus projetos aprovados com certa facilidade. É esse o grande problema institucional e político que o Brasil vive. Como a justiça está deflagrando muitos esquemas de corrupção por todo o país, a presidente não está conseguindo impedir o trabalho da justiça, que esta tem todo o apoio da população, a popularidade da presidente caindo mais rápido que pedra atirada ao ar (71% de desaprovação), os partidos alidados estão, aos poucos, se desvinculando do governo, isto é, não estão mais apoiando e criando barreiras, como é o caso do grande parceiro e líder da câmara, o PMDB - que por curiosidade é o partido o vice-presidente, do presidente da câmara dos deputados e do presidente do senado. Isto sim é que é governar num inferno!
Vejamos o caso do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha - PMDB-RJ, que rompeu com a presidente exatamente quando o seu nome começou a ser alvo de investigação pela polícia federal. Além disso, para agradar os acordos partidários é preciso entregar cargos públicos, em nosso país não se prioriza o conhecimento técnico, mas o apadrinhamento político, por isso que temos tantos ministérios (39) e inúmeras secretárias...
Por isso acho que a reforma política deveria ser para reduzir o número de partidos e deixar os eleitoras menos duvidosos quanto a real ideia do partido.
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